Nestes primeiros dias, depois das reuniões de planejamento geral da escola, busquei inspiração para o meu trabalho e planejamento mais específico da Sala Informatizada. Encontrei na revista Nova Escola do mês de março deste ano, uma entrevista com um especialista em Mídia e Educação da Universidade Católica de Milão, PIER CESARE RIVOLTELLA, e gostei muito de como ele vê o uso das novas tecnologias na escola.
Ele diz que os alunos hoje têm acesso a muitas tecnologias mas que seu uso é superficial, por causa da pressa em se explorar tudo. E nós educadores temos o papel de ajudar nossos alunos a se aprofundarem no uso das tecnologias como instrumento pedagógico para a aprendizagem, como ferramenta de produção.
A revista Nova escola pergunta sobre a atuação do professor.
O que o professor precisa para explorar as tecnologias em sala de aula?
RIVOLTELLA Precisa saber fazer análises críticas e organizar atividades de produção usando essas tecnologias (e também os meios de comunicação). Os computadores e celulares deixaram de ser apenas ferramentas de recepção. Hoje, são também de produção. Uma criança pode tirar fotos ou fazer vídeos com um celular e publicá-los na internet. Qualquer um pode editar e produzir conteúdo. Há cinco anos, éramos apenas consumidores de conteúdos prontos. Da mesma forma, é importante o professor organizar palestras e oficinas de produção multimídia, conhecer as linguagens da mídia, saber utilizar uma câmera e dominar a dinâmica dos textos na internet, com seus links para outros textos. Na Itália, trabalhos como esse são feitos nas disciplinas de Arte e Língua Italiana no Ensino Fundamental.
Como podem ver o nosso desafio é grande e permanente. As tecnologias não param de avançar, os jovens e crianças conseguem acompanhar tranqüilamente este ritmo, cabe a nós educadores fazer o que Rivoltella nos sugere, saber fazer análises críticas e desenvolver projetos usando estas tecnologias, conhecer as linguagens da mídia e com tudo isto não ficar para trás no uso destas tecnologias, precisamos ter o mesmo espírito de curiosidade que nossos jovens e crianças têm.
Com este pensamento dei início as atividades na sala informatizada, sempre tenho a impressão que estou “correndo atrás da máquina”, tanto na força da expressão como literalmente que realmente corremos atrás de muitas tecnologias, cada dia que amanhece algo novo surgiu.
Ele diz que os alunos hoje têm acesso a muitas tecnologias mas que seu uso é superficial, por causa da pressa em se explorar tudo. E nós educadores temos o papel de ajudar nossos alunos a se aprofundarem no uso das tecnologias como instrumento pedagógico para a aprendizagem, como ferramenta de produção.
A revista Nova escola pergunta sobre a atuação do professor.
O que o professor precisa para explorar as tecnologias em sala de aula?
RIVOLTELLA Precisa saber fazer análises críticas e organizar atividades de produção usando essas tecnologias (e também os meios de comunicação). Os computadores e celulares deixaram de ser apenas ferramentas de recepção. Hoje, são também de produção. Uma criança pode tirar fotos ou fazer vídeos com um celular e publicá-los na internet. Qualquer um pode editar e produzir conteúdo. Há cinco anos, éramos apenas consumidores de conteúdos prontos. Da mesma forma, é importante o professor organizar palestras e oficinas de produção multimídia, conhecer as linguagens da mídia, saber utilizar uma câmera e dominar a dinâmica dos textos na internet, com seus links para outros textos. Na Itália, trabalhos como esse são feitos nas disciplinas de Arte e Língua Italiana no Ensino Fundamental.
Como podem ver o nosso desafio é grande e permanente. As tecnologias não param de avançar, os jovens e crianças conseguem acompanhar tranqüilamente este ritmo, cabe a nós educadores fazer o que Rivoltella nos sugere, saber fazer análises críticas e desenvolver projetos usando estas tecnologias, conhecer as linguagens da mídia e com tudo isto não ficar para trás no uso destas tecnologias, precisamos ter o mesmo espírito de curiosidade que nossos jovens e crianças têm.
Com este pensamento dei início as atividades na sala informatizada, sempre tenho a impressão que estou “correndo atrás da máquina”, tanto na força da expressão como literalmente que realmente corremos atrás de muitas tecnologias, cada dia que amanhece algo novo surgiu.
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